Para muitos dentistas, a jornada profissional não se limita apenas a atender pacientes em consultórios de terceiros. Existe um desejo intrínseco de estabelecer um espaço próprio, uma clínica odontológica onde possam não apenas exercer sua profissão com autonomia, mas também criar um ambiente acolhedor e especializado para seus pacientes.
Esse desejo não só representa um marco na carreira, mas também um passo significativo em direção à realização pessoal e profissional.
Antes de iniciar o planejamento para montar sua própria clínica odontológica, é importante entender as diferenças entre uma clínica e um consultório.
Enquanto um consultório pode ser um espaço menor, geralmente com um ou dois consultórios onde o dentista realiza atendimentos básicos e especializados, uma clínica é mais abrangente.
Uma clínica odontológica pode incluir múltiplos consultórios, áreas de espera confortáveis, salas de esterilização, laboratório de próteses, e até mesmo espaço para outros profissionais da saúde bucal, como ortodontistas, endodontistas e implantodontistas.
Além disso, clínicas muitas vezes oferecem uma gama mais ampla de serviços, como cirurgias mais complexas, tratamentos estéticos avançados e até mesmo serviços de odontologia preventiva em larga escala.
Montar uma clínica odontológica envolve um investimento considerável que pode variar significativamente dependendo de diversos fatores. Os principais custos envolvem:
1. Localização e Infraestrutura: O custo do imóvel e as adaptações necessárias para transformá-lo em uma clínica odontológica, incluindo instalações elétricas, hidráulicas e de climatização adequadas.
2. Equipamentos: Desde cadeiras odontológicas e unidades de radiografia até equipamentos de esterilização e laboratório, investir em tecnologia e equipamentos de qualidade é fundamental para o bom funcionamento da clínica.
3. Licenças e Regularizações: É essencial obter todas as licenças necessárias, como alvará de funcionamento, registro sanitário, licença da vigilância sanitária, entre outras, o que pode implicar custos adicionais.
4. Equipe e Treinamento: Contratação de pessoal qualificado, incluindo dentistas associados, assistentes odontológicos, recepcionistas e outros profissionais administrativos, além de custos com treinamento e capacitação.
5. Marketing e Divulgação: Investimento em estratégias de marketing para promover a clínica e atrair pacientes, incluindo desenvolvimento de marca, criação de site, mídia social e campanhas publicitárias.
6. Custos Operacionais: Considerar despesas operacionais regulares como aluguel, contas de água, luz, telefone, materiais de consumo, entre outros.
Planejar cuidadosamente o orçamento e considerar todas as variáveis é crucial para garantir que a clínica comece com o pé direito e tenha uma base sólida para crescimento futuro.
Porém, tudo isso exige coragem e um certo conhecimento que muitos não têm. Por isso considerar abrir uma franquia pode poupar muita dor de cabeça, além de contar com total suporte em todas as fases do processo, inclusive após a inauguração.
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